Vida que comercializa
Ao meio-dia
Ponho os pés no mercado da farinha,
Sento-me em uma mesa vazia,
Fico a observar,
O povo que não para de se movimentar.
É gente de todo tipo,
Preto a branco,
Cobra a bom coração,
Vida de quem é comerciante
a quem se comercializa.
Contadores de causos a mentirosos,
Poetas de fina linha a proseadores.
Crianças que soam brincando a que
soam trabalhando.
Tudo que ali se encontra é de primeira,
Exeto,as damas do dia ,
Que são boa gente,
Porém mercadorias de terceira.
E assim se morre um dia,
Para nascer outro,
No mercado da farinha,
E sempre com a mesma ladainha.
Deislane Lima.
Ao meio-dia
Ponho os pés no mercado da farinha,
Sento-me em uma mesa vazia,
Fico a observar,
O povo que não para de se movimentar.
É gente de todo tipo,
Preto a branco,
Cobra a bom coração,
Vida de quem é comerciante
a quem se comercializa.
Contadores de causos a mentirosos,
Poetas de fina linha a proseadores.
Crianças que soam brincando a que
soam trabalhando.
Tudo que ali se encontra é de primeira,
Exeto,as damas do dia ,
Que são boa gente,
Porém mercadorias de terceira.
E assim se morre um dia,
Para nascer outro,
No mercado da farinha,
E sempre com a mesma ladainha.
Deislane Lima.
3 comentários:
Poeta do cotidiano e das observações,
Abraço fraterno
Deislane querida amiga!
Vc como sempre se superando quando fala do sofrimento das pessoas entre mais.
Não é a toa q te admiro e sou sua fã,continua melhorando amiga.
Parabéns...
Bjos Samanta Wernek.
Amiga Parabéns....
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